A mulher criou asas alçou voo e alcançou os píncaros das glórias deste mundo. Quem entra em New York de navio deve passar no porto de Manhattan onde se encontra a estátua de uma mulher nas alturas da montanha representando a liberdade com uma tocha na mão e um livro na outra. É um símbolo da Ascenção da mulher nestes 20 séculos. Ela tem alcançado os mais eminentes postos de comando da terra. Na ciência, na politica até nas forças armadas e no comando de vários organismos internacionais.
Até pouco tempo eu guardava comigo o recorte de um jornal que noticiava e estampava a fotografia de uma mulher negra eleita para presidente da Assembleia da ONU.
Antes disso, a mulher não tinha direito nem de expor seus pensamentos e assinar suas obras literárias; muitas dessas obras que hoje são conhecidas como obras literárias produzidas por vários expoentes foram, na verdade, escritas por suas mulheres. No entanto, usaram os nomes dos esposos para obterem aceitação da sociedade.
Hoje a partir dos tempos modernos podemos por em destaque os nomes de muitas mulheres no cenário internacional, que por sua firmeza de caráter e de propósito defenderam seu povo e conseguiram reconhecimento das demais nações, por exemplo: a 1ª ministra de Israel, Golda Meir que ficou conhecida como a mãe de Israel moderno, que, pela sua firmeza de posição conseguiu influenciar bastante na formação desse novo estado após a segunda guerra mundial.
Outro nome de mulher que se destacou com admiração foi, também, a 1ª ministra da( Índia, Indira Gandhi que teve atuação decisiva na defesa de seu povo. “Em 1945, quando os britânicos finalmente perceberam que não podia mais segurar a Índia. A Ascenção de uma mulher, Indira Gandhi, para a posição mais alta na democracia mais populosa do mundo foi especialmente significativa para as mulheres indianas, que tradicionalmente tinha sido subserviente aos homens. Além disso, ela também foi uma inspiração para pessoas de outros países do Terceiro Mundo”(Trecho retirado da internet).
Também aqui na nossa Pátria temos nossas heroínas, como seja, Maria Quitéria que liderou as mulheres cachoeironas na Bahia para enfrentar as tropas portuguesas que pretendiam impedir o movimento pela independência do Brasil. Isto para não falar em Joana Angélica e outras. Não podemos esquecer a figura imponente da Princesa Isabel que numa atitude decisiva decretou a Lei Aurea abolindo a escravidão no nosso País. Quem não tira o chapéu para o nome Maria da Penha? Símbolo da luta pela defesa das mulheres opressas e das crianças desprotegidas e atacadas inescrupulosamente. E hoje, sobretudo já contamos na presidência da República com a figura de uma mulher, destemida e empreendedora, Dilma Rousseff.
Mas, dentre muitas outras temos uma voz feminina que se destaca nas páginas da Bíblia declarando em meio à oposição de todas as autoridades que Jesus era o Justo; trata-se de Cláudia Prócula, a mulher de Cônscio Pilatos.
Mas, ainda temos nas paginas da Bíblia nomes como Ester, a rainha que arriscou a sua vida para salvar o seu povo no império Persa. Foi à Bíblia (a lei de Deus) que deu dignidade a mulher nesse mundo e um lugar de honra para brilhar junto aos homens, nesse drama maravilhoso da redenção, onde todos os homens se irmanam e se igualam ao pé da cruz de Cristo.
Agora quando comemoramos mais uma vez os dias internacionais da mulher não podem omitir o nome de Maria, aquela que trouxe um brilho especial para dignificar o elemento feminino ao receber o titulo de “Bendita és tu entre as mulheres” conferidas por Deus através de um anjo.
A dignidade, a discrição, a nobreza e a humildade com que Maria tratou as coisas do reino dos céus demonstraram a sua elevada posição diante do Senhor e a tornou digna diante de Deus para cuidar do Filho do Altíssimo, do Rei dos Reis, do Príncipe da Paz. Portando; “Bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto do teu ventre” – JESUS!
Pr. Rosivaldo de Araujo
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